Valorização pode ser mais facilmente convertida em lucratividade se houver gestão profissional nas propriedades rurais, como a oferecida pela ATeG do Senar MS
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Valorização pode ser mais facilmente convertida em lucratividade se houver gestão profissional nas propriedades rurais, como a oferecida pela ATeG do Senar MS

O preço do litro de leite pago ao produtor rural de Mato Grosso do Sul, no período de doze meses, apresentou expressivo aumento de 28%, passando de R$ 1,31 em abril de 2020 para R$ 1,69 neste ano. Essa alta, que é positiva para o setor, pode ser mais facilmente convertida em lucro se os produtores buscarem capacitação e assistência técnica e gerencial para suas propriedades. Esse é o assunto do Mercado Agropecuário desta segunda-feira (31).

Assim acontece nas propriedades rurais assistidas pelo Senar/MS. Dados da ATeG (Assistência Técnica e Gerencial) em Bovinocultura de Leite mostram que, nos meses de fevereiro, março e abril, os produtores rurais atendidos conseguiram receber um valor igual ou até maior ao informado pelo CEPEA, que foi de R$1,69.

Conforme a última edição do Boletim Casa Rural, divulgado em 27 de maio, quanto maior o volume e a qualidade do leite, mais o produtor recebe pelo litro produzido. No caso de produção leiteira acima de 500 litros por dia, o valor pago aos produtores atendidos pela ATeG chegou em média a R$1,71 por litro.

EXPORTAÇÕES

Ainda conforme o Boletim Casa Rural, outro destaque foram as exportações. Em abril deste ano, as vendas para outros países de produtos lácteos nacionais atingiram 3,75 mil toneladas, uma variação positiva de 188% comparado ao mesmo mês de 2020. Os produtos que puxam a fila das vendas para o exterior são leite em pó, creme de leite, queijos e manteiga.

“Esse aumento expressivo tem a alta do dólar como principal justificativa. Com o salto da moeda internacional, vender para outros países se tornou mais atrativo aos produtores de lácteos do Brasil”, explica o analista técnico do Sistema Famasul, Juliano Bastos.

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