Foi divulgado pela Leite Brasil o resultado do 22º Ranking das Maiores Empresas de Laticínios do Brasil no ano de 2018. A pesquisa neste ano apresentou os dados das 13 maiores empresas do setor
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Foi divulgado pela Leite Brasil o resultado do 22º Ranking das Maiores Empresas de Laticínios do Brasil no ano de 2018. A pesquisa neste ano apresentou os dados das 13 maiores empresas do setor que tiveram um crescimento de 1,2% na captação de leite, somando um total de 7,5 bilhões de litros (cerca de 20,7 milhões de litros diários).

 

Estimativa – A estimativa da capacidade instalada de processamento de leite das empresas do ranking 2018 foi de 10,4 bilhões de litros ao ano (cerca de 28,5 milhões de litros diários); assim, os 13 maiores laticínios utilizaram cerca de 72,6% da sua capacidade em 2018. Vale destacar que em 2017, a capacidade utilizada foi de 62,1%, o que indica uma redução na ociosidade das indústrias.

 

Estagnação – Segundo Roberto Jank, vice-presidente da Leite Brasil, 2018 se configurou como mais um ano no qual o setor mostrou uma estagnação ou pequeno crescimento. “Por meio do levantamento notamos que por mais um ano andamos de lado. Esses 13 laticínios representam aproximadamente 30% da produção formal de leite no Brasil e basicamente eles não mudaram consideravelmente o percentual de leite total. Pelo 5º ano consecutivo, a captação expandiu ligeiramente”, disse.

 

Produção diária – A produção diária do produtor médio destas empresas cresceu 6,4% – crescimento menos vigoroso que os 7,1% do ano anterior, porém, maior que os 5,4% de 2016. A média de produção por produtor foi de 411 litros/dia contra 387 litros/dia do levantamento de 2017.

 

Produtores fornecedores – Também vale destacar que no ranking de 2017, o número de produtores fornecedores havia caído 5% e em 2018, a queda foi menor, de 3,2%.

 

Recuo – Em primeiro lugar no ranking, a Nestlé viu a sua captação recuar 4,6%, com uma média de 1,6 bilhão de litros.

 

Outras posições – Assim como no ano anterior, Laticínios Bela Vista (Piracanjuba) e Unium (Intercooperação de Lácteos das Cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, todas no Paraná) se posicionaram no segundo e terceiro lugar, respectivamente ambas com crescimento, de 4,9% e 0,3%.

 

Produção em alta – É interessante notar que a Nestlé, mesmo com redução de 22,9% no número de produtores de leite, aumentou em 12,6% a produção de leite por produtor/dia, o que mostra que a empresa vem focando em fornecedores mais produtivos e profissionais. O mesmo ocorre com a Unium, que teve queda de 12,1% no número de produtores, mas os litros de leite por produtor/dia expandiram 22,3%.

 

Tabela – Ranking dos 13 maiores laticínios por litros/produtor em 2018. Fonte dos dados: Leite Brasil, elaborado pela Equipe MilkPoint. Na quantidade de litros captada por produtor a Danone permaneceu apresentando a maior média, com 1.665 litros/produtor/dia.

 

Volume – Este volume é 28,1% inferior ao ano de 2017, mas, 10,5% superior ao segundo colocado, a Unium, que teve média de 1.498 litros/produtor/dia e inclusive, o maior crescimento neste item dentre as outras empresas, de 22,3%. Queda na captação diária de leite por produtor foi verificada – além da Danone – na Centroleite (-7,7%), DPA Brasil (- 3,5%) e Frimesa (-1,5%). (Informe Capal)

 

 

Reconhecimento oficial ajuda a estimular investimentos em produtos regionais vindos de estabelecimentos registrados. Agora, elas estão autorizadas a comercializar os produtos lácteos, como queijos e iogurtes, do munícipio em todo o país.

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