Uberaba (MG) recebeu no sábado, 27 de abril, a presença da Ministra Tereza Cristina, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que lançou a campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa.
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Tereza Cristina lembrou a próxima visita ao país da missão americana para inspecionar frigoríficos

 

Uberaba (MG) recebeu no sábado, 27 de abril, a presença da Ministra Tereza Cristina, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que lançou a campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa. No ato, a Ministra  pediu empenho aos produtores brasileiros, para que assumam a responsabilidade de vacinar seus rebanhos. Com o sucesso das campanhas, disse ela,  o Brasil conseguiu ser declarado, no ano passado, livre da aftosa com vacinação. Com isso, o país pode agora começar um programa para a retirada gradual da vacina. Santa Catarina, até aqui, é o único estado  livre da aftosa sem a necessidade de vacinação.

“É importantíssima a responsabilidade do produtor brasileiro em vacinar seu gado”, disse a ministra. “Existe um programa que o produtor brasileiro precisa seguir para vacinar no prazo correto, ele precisa usar a vacina em 30 dias, e a dosagem vai diminuir”.

As primeiras doses da vacina nesta campanha foram aplicadas durante a abertura da 85ª Expozebu, em Uberaba, pela Ministra e a secretária de Agricultura de Minas, Ana Valentini. O empenho solicitado por Tereza Cristina inclui o cuidado de vacinar corretamente o gado. ela lembrou que o Brasil teve problemas nas exportações de carne para os Estados Unidos, porque a vacinação não foi feita de maneira correta. Mas dentro de algumas semanas, o Brasil vai receber aqui a visita de uma missão oficial dos americanos, que vão inspecionar os frigoríficos e decidir se suspendem a proibição de importar a carne brasileira.

A meta do país, afirmou a Ministra, é retirar a vacina gradualmente, até 2023. Ela entende que isso deve exigir muito dos pecuaristas, do governo e das associações do setor, que precisam compreender a responsabilidade em eliminar a vacina. “Com isso, vamos ter um upgrade nas exportações de carnes, de miúdos, para muitos países do mundo que hoje restringem a importação de carne por causa da vacinação, apesar de o Brasil ser livre da doença em todo o seu território. Esse é o próximo grande passo da pecuária brasileira”, disse ela.

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