A quarentena imposta à população em vários Estados brasileiros para tentar conter a pandemia de coronavírus fez as vendas do setor de queijos cair cerca de 60%, de acordo com Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (Abiq).
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A quarentena imposta à população em vários Estados brasileiros para tentar conter a pandemia de coronavírus fez as vendas do setor de queijos cair cerca de 60%, de acordo com Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (Abiq).

Em entrevista ao Estadão, o presidente da Abiq, Fábio Scarcelli, apontou o fechamento de bares e restaurantes, que agora só podem atender por delivery, como o principal motivo da queda.

Scarcelli explica que o setor compra 30% da produção nacional, de cerca de 1,2 milhão de toneladas por ano. Os produtos mais consumidos pelos restaurantes em geral são mussarela, queijo prato e requeijão – a produção desses itens é de 450 mil toneladas por ano.

Com isso, os produtores já não têm mais espaço para armazenar os queijos. A Abiq estuda pegar empréstimos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para construir mais câmaras frigoríficas.

A empresa alemã está em busca de produzir colostro bovino, um ingrediente muito procurado na indústria nutracêutica graças às suas propriedades de aumento de imunidade, um produto que é igualmente atraente para o comprador médio. Embora existam muitas razões para os consumidores preocupados com a saúde se interessarem pelo colostro, o sabor do líquido dourado não é para todos.

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