As importações de lácteos tiveram mais um mês de queda na comparação mensal, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em julho, o volume reduziu 9,2% e os gastos 2,9% frente a junho último.
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As importações de lácteos tiveram mais um mês de queda na comparação mensal, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em julho, o volume reduziu 9,2% e os gastos 2,9% frente a junho último.

O principal produto adquirido no período foi o leite em pó, que teve queda de 13,8% no volume em relação ao mês anterior.

Os principais fornecedores, em volume, em julho, seguem sendo a Argentina e o Uruguai, na sequência de importância, que juntos representaram 81,8% do total.

No entanto, em julho o Uruguai perdeu em participação, em função principalmente da menor produção no país em 2019.

No acumulado de janeiro a julho o volume importado pelo Brasil aumentou 10,1% na comparação com o mesmo período do ano passado.

No parcial de agosto, até a quarta semana, a média diária foi de US$1,53 milhão em gastos com as importações de lácteos, recuo de 0,5% na comparação mensal e queda de 19,8% em relação a igual período do ano passado.

Reconhecimento oficial ajuda a estimular investimentos em produtos regionais vindos de estabelecimentos registrados. Agora, elas estão autorizadas a comercializar os produtos lácteos, como queijos e iogurtes, do munícipio em todo o país.

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